Escolher quem vai tocar a obra é um fator decisivo e para o bom andamento do projeto da sua empresa.
Avaliadas as posições disponíveis, a maioria das empresas se vê diante de um dilema:
Contratar uma construtora, que arcará com 100% das responsabilidades da obra, mas que tem um custo um pouco maior ou contratar uma empreiteira para realizar a mão de obra e arcar com as responsabilidades administrativas?
Para te ajudar na tomada de decisão, criamos um comparativo, que vai te ajudar a tomar a escolher a melhor opção, dentro da realidade do seu negócio.
Esse é o modelo onde a Construtora Contratada assume todo o escopo da obra, ficando responsável pelas compras, cronogramas, contratações, locações, pagamentos e demais aspectos que envolvem uma obra.
O contratante fica em contato apenas com a construtora, que cuida de todo o restante.
Nesse modelo, a sua empresa contrata apenas a mão de obra e fica responsável por todo o gerenciamento administrativo e logístico da construção.
O orçamento inicial tende a ficar até 20% mais barato que no outro modelo, mas exige um comprometimento maior da sua equipe, com o risco de haver revisões durante o projeto.
Para fins informação, podemos usar apenas as abreviações durante o texto (EVG e EMO).
Consideramos aqui os riscos administrativos de uma construção.
Desde atrasos na entrega de matéria-prima, faltas na equipe responsável, oscilação de produtividade, enganos na compra dos itens, demora para aprovações e questões burocráticas.
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): Assumidos pela CONTRATADA;
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): Assumidos pelo CONTRATANTE;
Além das exigências da lei em relações de trabalho, salários, impostos e obrigações de empregadores e empregados, incluímos aqui riscos ligados ao desenvolvimento das tarefas diárias dos colaboradores envolvidos na construção.
O setor de construção civil possui algumas das maiores taxas de acidente de trabalho do país, e esse risco está sempre presente no canteiro de obras.
Alguns fatores que frequentemente ocasionam os acidentes são:
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): Riscos trabalhistas inexistentes para o contratante, já que toda relação é direta com a contratada.
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): Os riscos são assumidos pelo contratante; Relação de trabalho pode envolver também os seus colaboradores;
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): São válidos até o término do contrato, independentemente do que ocorra;
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): Exige que as partes renegociem preços unitários quando ocorrem dificuldades na execução dos trabalhos;
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): Valor final é, em princípio, FIXO ou com baixa variação, até 20% mais caro.
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): É inicialmente mais em conta, até 20%, porém não é fixo;
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): Controlado por processos bem estabelecidos;
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): Baixo controle e variável conforme requisições feitas pela CONTRATADA;
EMPREITADA POR VALOR GLOBAL (EVG): Bem definida e com penalidades
contratuais;
EMPREITADA MÃO DE OBRA (EMO): Não incentivada ao cumprimento de prazos,
Pois, normalmente, o contratado recebe por tudo o que fez, mesmo atrasando a entrega.
Além dos itens listados há outros fatores importantes e que devem ser avaliados. São eles:
Escopo do projeto, Equipamentos, Alterações do projeto, Equipamentos, Alterações de projeto, Acompanhamento da obra, Responsabilidade Técnica, Aditivos e carga tributária.
Para facilitar a visualização de todos eles, criamos um infográfico, com todas as informações.
Clique no link abaixo e você será redirecionado para a página onde poderá fazer baixá-lo.
Um abraço!
Equipe RCE Construtora